Quem opta por viver fora acaba perdendo o contato com a própria cultura. Em contrapartida, nos aproximamos muito da cultura do país que nos hospeda. Em ambos os casos existem perdas e ganhos. O romano
Claudio Baglioni é um cantor e compositor famoso na Itália e o seu primeiro sucesso é também a música mais vendida na Itália em todos os tempos,
segundo o site hitparadeitalia.it. Algo como “Bandolins”, de Oswaldo Montenegro: ninguém mais sabe se gosta ou não, basta que não a toquem mais.
Na doença e na alegria, Baglioni acabou tendo a carreira marcada pelo grande sucesso desta canção. Se essa será a primeira vez que você vai ouvir “Questo Piccolo Grande Amore”, sugiro ouvir umas duzentas vezes durante uma semana, decorar a letra, procurar outras versões e só depois decidir se gosta ou não. Pelo menos estaremos em igualdade de condições. A música também atende pela sigla QPGA e faz sucesso desde 1972.
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7 comments:
Este é o Michel Telló italiano? Eu cá aprendi a gostar muito de kizomba, um ritmo bem gostosinho pra dançar devagarinho.
pois eu gosto de Claudio Baglioni!! alias gosto da musica italiana, quasi toda, mas sabe o que mais gosto? sao as cançoes napolitanas as verdadeiras...depois todas as Latinoamericanas, que saudades destes paises todos...aqui so tem Klesnet..
abraços
Gostei! Conhecia o cantor, mas não essa música. A melhor coisa que a Internet nos proporciona é exatamente poder estar em contato com a música de qualquer lugar e qualquer época.
Eu gosto da língua e do sotaque italiano. Confesso que quase não ouço música. Preciso mudar este hábito. Obrigada por compartilhar este hit. Gostei.
abraço, garoto
Allan, mas como é agradavel ouvir musica em italiano. Eu sempre gostei.
Amigo, obrigada pelo seu afetuoso comentario. Eu sou 100% assim e ser 100% transparente tambem espanta muita gente!
Beijos
Allan, é interessante como com o tempo passamos a ter os nossos cantores e artistas preferidos do lugar em que passamos a viver. Comigo acontece a mesma coisa.
Boa semana
Abracos
ah meu querido, e verdade, passamos pelos paises assimilando um pouco do que eles tem, deixando um pouco do que somos.
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